Muitas vezes durante nosso treinamento, parece que estamos estagnados, que nossa evolução parou. As posições que davam certo já não funcionam mais, somos raspados ou temos a guarda passada com facilidade, enfim, parece que estamos piorando.
Frequentemente nos vemos em posições ruins e o rola passa a ser um sofrimento no qual ficamos boa parte correndo atrás do prejuízo e tentando literalmente sobreviver aos ataques de nossos oponentes.
Seja quando temos a guarda passada e não conseguimos repor ou quando temos as costas pegas e temos que nos defender até o relógio apitar, essa é uma situação pela qual todos já passamos.
Devido a este problema, ao conversar com outros praticantes e colegas de treino, fui aprendendo e descobrindo maneiras para não cair nesta armadilha.
Sobre isso, passei a acreditar na frase:
" Se você não está ficando melhor, então está ficando pior."
Nossos parceiros de treino estão evoluindo, nossos oponentes treinam para isso, todos estudam o jogo de todos no dojô e é isso que nos força a buscar melhorias. Então, se não nos esforçarmos, certamente estamos ficando piores e para trás. O jiu jitsu é dinâmico e também devemos ser.
Logo, precisamos fazer o possível para que superemos este platô, esta estagnação, o mais rápido possível e voltemos a evoluir como antes.
Há vários fatores que contribuem para esta estagnação. De acordo com o que aprendi ao longo do tempo, gosto de separá-los em várias categorias, a saber: quantitativos, qualitativos, mentais, táticos e técnicos.
Quantitativos
Com relação aos quantitativos, basicamente ou você está treinando demais ou de menos. Algumas vezes achamos que estamos treinando muito, mas aqui vale a pena se perguntar: será mesmo? Será que eu não poderia me esforçar mais um pouco, chegar antes do treino e sair depois? Me dedicar 100% durante o período de treinamento?
Em outros casos, podemos realmente estar treinando muito, deixando em segundo plano outros fatores como descanso e alimentação, por exemplo. Por isso sempre é importante ter o auxílio de um professor qualificado, assim como o de um preparador físico ou nutricionista, quando possível.
No mais das vezes, simples bom senso é o suficiente, aprenda a ouvir o seu corpo e suas demandas, dores e sinais.
Qualitativos
Com relação à qualidade, de nada adianta estar realizando a parte quantitativa corretamente se o treinamento não condiz com o objetivo, para começar. Qual é o seu objetivo? Não irá resolver dosar corretamente a quantidade de treinos e não ter inteligência durante as sessões de treino. Aqui o trabalho de um supervisor técnico (coach nos dias de hoje rsrs), que é o papel do Sensei, é essencial.
É preciso treinar a parte técnica adequadamente, com os movimentos corretos, de preferência quando descansado. Realizar o ajuste fino da posição, dar atenção a flexibilidade, realizar uma boa preparação física e fortalecimento dos músculos.
Mais ainda, treinar corretamente as técnicas com a supervisão de um professor ou técnico, planilhar os treinos, entre outros. Isso dará qualidade à quantidade.
Mentais
Com relação a parte mental, devemos estar concentrados durante o treinamento. Não teremos um bom desempenho se nossa mente não estiver focada durante nosso treino no dojô. É preciso esquecer os problemas do trabalho, estresse, trânsito entre outros.
Manter uma atitude positiva é o primeiro passo. O verdadeiro oponente sou eu mesmo. Não devemos nos concentrar nos outros, nem nos resultados alheios. Devemos ter em mente que a nossa luta é a melhoria continua. Esta é uma maneira de manter a mente limpa e positiva.
Técnicos e táticos
Por fim, os aspectos técnico e táticos. Com relação à parte técnica, é preciso sair da zona de conforto (clichê) e testar novas posições. Deixar o orgulho e o ego de lado e se arriscar, se colocar em posições de desvantagem, realizar mais específicos, rolar com aquele parceiro duro que anula nosso jogo. Também é bom afiar mais as posições através dos drills.
A parte tática é como faremos pra chegar nas nossas posições mais fortes. Quais serão as técnicas que irão preparar para esta posição e quais derivam dela. Aqui as possibilidades se tornam quase infinitas. Um bom treinamento técnico-tático pode ser responsável sozinho por sair de um platô.
Outras maneiras
Outros métodos que gosto de utilizar é pedir ajuda, consultar a opinião alheia. Pergunte para um colega, leia livros sobre arte marcial, assista vídeos, treine outra modalidade, visite outros dojôs.
Mais ainda, vá a seminários, pois nestes eventos podemos conversar pessoalmente com alguém que está ali oferecendo seu tempo para ensinar. Através disso você pode ter o insight da mente do outro, como ele fez para resolver os problemas dele. Talvez os problemas dele podem ser os mesmos que os seus, ou a estratégia adotada encaixe em suas necessidades.
Estas são algumas das maneiras que utilizo sempre que acho que minha evolução está parando e espero que isso possa ajudá-lo também.
Bons treinos.
Deixe seu comentário sobre alguma artigo que gostaria de ler! Marque seu amigo nos comentários para que ele supere um platô também.
OSS!
Áquila Lanza (Amarelo)
Amarelo e Cipó Jiu Jitsu Ribeirão Preto
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